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/Misc/

Aprendendo inteligência.pdf

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Ensinando inteligência.pdf

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Coleção primeiros passos - O que é cultura.pdf

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Assim falou Zaratustra.pdf

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Estimulando inteligência.pdf

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liceu e jardim, eudaimonismo e hedonismo.pdf

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Sobre a brevidade da vida.pdf

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o atomismo antigo e o legado de parmênides.pdf

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Carta a Meneceu.pdf

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/.../Os Lusíadas (Audio)/

10 – Canto X.mp3

26.9 MB

03 – Canto III.mp3

24.1 MB

02 – Canto II.mp3

18.8 MB

04 – Canto IV.mp3

17.7 MB

01 – Canto I.mp3

17.6 MB

08 – Canto VIII.mp3

17.3 MB

05 – Canto V.mp3

17.3 MB

06 – Canto VI.mp3

17.1 MB

09 – Canto IX.mp3

16.4 MB

07 – Canto VII.mp3

14.8 MB

/Fernando Pessoa/Obras/Poemas (Audio)/

fernando pessoa - ode triunfal.mp3

11.0 MB

Fernando Pessoa - O guardador de rebanhos (parte VIII).mp3

7.0 MB

fernando pessoa - se te queres matar.mp3

4.4 MB

12 Poema de Fernando Pessoa.mp3

4.4 MB

Fernando Pessoa - Vem, noite.mp3

3.8 MB

Fernando Pessoa - Aniversário.mp3

2.9 MB

fernando pessoa - grandes são os desertos.mp3

2.9 MB

Fernando Pessoa - Poema em linha reta.mp3

2.3 MB

Fernando Pessoa - Vem sentar-te comigo Lídia.mp3

2.2 MB

fernando pessoa - esta velha angústia.mp3

1.9 MB

Fernando Pessoa - O menido da sua mãe.mp3

1.3 MB

Fernando Pessoa - O monstrengo.mp3

1.3 MB

fernando pessoa - cruz na porta da tabacaria.mp3

1.0 MB

Fernando Pessoa - Ah, um soneto....mp3

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Fernando Pessoa - Tenho dó das estrelas.mp3

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Fernando Pessoa - Quando era jovem.mp3

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fernando pessoa - autopsicografia.mp3

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fernando pessoa - quero ignorado.mp3

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/Luís Vaz de Camões/

Luís de Camões.pdf

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Luís de Camões.jpg

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/Obras/Os Lusíadas/

Os Lusíadas.pdf

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Lusíadas (esp).pdf

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Lusíadas (por).pdf

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/Obras/

História da Princesa da Pedra Fina.pdf

7.4 MB

A Filha do Pescador.pdf

4.0 MB

Os Martírios de Genoveva.pdf

3.5 MB

História de Juvenal e o Dragão.pdf

3.3 MB

A Mulher Roubada.pdf

3.3 MB

O Príncipe e a Fada.pdf

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Os Sofrimentos de Alzira.pdf

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História de Donzela Teodora.pdf

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O Testamento da Cigana Esmeralda.pdf

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O Casamento do Calangro.pdf

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O Valor da Mulher.pdf

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Roques Mateus do Rio São Francisco.pdf

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Antônio Silvino - o rei dos cangaceiros.pdf

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A Seca do Ceará.pdf

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As proezas de um namorado mofino.pdf

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/Machado de Assis/

Machado de Assis.pdf

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Machado de Assis.jpg

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/Fernando Pessoa/

Fernando Pessoa.pdf

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Pessoa.jpg

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/Obras/Crönica/

A semana (1892-1800).pdf

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Ao acaso (1864-1865).pdf

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Balas de estalo (1883-1886).pdf

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Crônicas do Dr. Semana (1861-1864).pdf

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Comentários da semana (1861-1863).pdf

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História de quinze dias (1876-1877).pdf

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Bons dias! (1888-1889).pdf

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Crônicas - O futuro (1862-1863).pdf

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Notas semanais (1878).pdf

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Badaladas (1871-1873).pdf

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Aquarelas (1859).pdf

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Entre 1892 e 1894 (1892-1894).pdf

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O jornal e o livro (1859).pdf

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O velho Senado (1898).pdf

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Cartas fluminenses (1867).pdf

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História dos trinta dias (1878).pdf

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Cherchez la femme (1881).pdf

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Joaquim Serra (1888).pdf

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Henrique Chaves (1893).pdf

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A reforma pelo jornal (1859).pdf

25.9 KB

O futuro dos argentinos (1888).pdf

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O Visconde de Castilho (1875).pdf

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Henrique Lombaerts (1897).pdf

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José de Alencar (1883).pdf

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/Coleccao Classicos da Literatura Portuguesa/

A Morgadinha dos Canaviais.pdf

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Os Maias.pdf

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Uma familia Inglesa.pdf

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Os Fidalgos da Casa Mourisca.pdf

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O Mistério da Estrada de Sintra.pdf

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As Pupilas do Senhor Reitor.pdf

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A Queda dum Anjo.pdf

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Viagens na Minha Terra.pdf

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Eurico o Presbitero.pdf

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O Bobo.pdf

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Auto da Barca do Inferno.pdf

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Amor de Perdicao.pdf

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Guerras do Alecrim e Manjerona.pdf

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Odes Modernas.pdf

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Maria Moises.pdf

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Frei Luis de Sousa.pdf

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O Mysterio da Estrada de Cintra.docx

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Camoes.pdf

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A harpa do Crente.pdf

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Primaveras Romanticas.pdf

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Folhas Caidas.pdf

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Auto da India.pdf

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Farsa de Ines Pereira.pdf

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Auto da Alma.pdf

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Sermao de St. Antonio aos Peixes.pdf

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Poesias.pdf

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/

Autores portugueses.pdf

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/Obras/Tradução/

Os trabalhadores do mar (1866).pdf

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Oliver Twist (1870).pdf

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Suplício de uma mulher (1865).pdf

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/.../Sonetos – Poemas de Amor/

143 – Sempre, cruel Senhora, receei.mp3

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139 – Quando, Senhora, quis Amor que amasse.mp3

760.3 KB

117 – Quando cuido no tempo que, contente.mp3

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071 – Como fizeste, Porcia, tal ferida.mp3

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047 – Oh! quao caro me custa o entender te.mp3

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057 – De vos me aparto, oh vida! Em tal mudanca.mp3

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087 – Foi ja num tempo doce cousa amar.mp3

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036 – Presenca bela, angelica figura.mp3

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034 – Se pena por amar vos se merece.mp3

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043 – Como quando do mar tempestuoso.mp3

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135 – Quando se vir com agua o fogo.mp3

573.0 KB

040 – Senhora minha, se a Fortuna imiga.mp3

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089 – Pois meus olhos nao cansam de chorar.mp3

567.2 KB

021 – Passo por meus trabalhos tao isento.mp3

559.6 KB

017 – Quem ve, Senhora, claro e manifesto.mp3

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008 – Pede o desejo, Dama, que vos veja.mp3

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014 – Esta o lascivo e doce passarinho.mp3

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094 – Despois que quis Amor que eu so passasse.mp3

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091 – Fermosos olhos que na idade nossa.mp3

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058 – A Morte, que da vida o no desata.mp3

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027 – Porque quereis, Senhora, que ofereca.mp3

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145 – Vencido esta de amor meu pensamento.mp3

532.9 KB

012 – Vossos olhos, Senhora, que competem.mp3

528.5 KB

053 – Se tanta pena tenho merecida.mp3

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045 – Leda serenidade deleitosa.mp3

528.5 KB

016 – Se as penas com que Amor tao mal me trata.mp3

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032 – Vos que, dolhos suaves e serenos.mp3

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003 – Busque Amor novas artes, novo engenho.mp3

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007 – O fogo que na branda cera ardia.mp3

521.0 KB

066 – Fiou se o coracao, de muito isento.mp3

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159 – Chorai, Ninfas, os fados poderosos.mp3

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020 – Transforma se o amador na cousa amada.mp3

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086 – Cara minha inimiga, em cuja mao.mp3

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125 – Este amor que vos tenho, limpo e puro.mp3

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042 – Amor, que o gesto humano nalma escreve.mp3

494.2 KB

041 – Aquela fera humana que enriquece.mp3

494.2 KB

039 – O culto divinal se celebrava.mp3

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004 – Tanto de meu estado me acho incerto.mp3

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099 – No tempo que de Amor viver soia.mp3

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096 – Bem sei, Amor, que e certo o que receio.mp3

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083 – Amor, co a esperanca ja perdida.mp3

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119 – Senhora ja destalma, perdoai.mp3

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001 – Enquanto quis Fortuna que tivesse.mp3

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/Obras/Romance/

Helena (1876).pdf

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Quincas Borba (1891).pdf

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Esaú e Jacó (1904).pdf

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Dom Casmurro (1899).pdf

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Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).pdf

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Iaiá Garcia (1878).pdf

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Memorial de Aires (1908).pdf

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Ressurreição (1872).pdf

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A Mão e a Luva (1874).pdf

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Casa Velha (1885).pdf

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/Contos/

Contos.pdf

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Contos Gauchescos.pdf

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/.../Sonetos – Poemas Filosóficos/

114 – Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados!.mp3

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025 – Oh! como se me alonga, de ano em ano.mp3

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044 – Ditoso seja aquele que somente.mp3

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138 – Quando a suprema dor muito me aperta.mp3

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082 – Doces lembranças da passada glória.mp3

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033 – Se tomar minha pena em penitência.mp3

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128 – Memória de meu bem, cortado em flores.mp3

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133 – O tempo acaba o ano, o mês e a hora.mp3

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019 – Tempo é já que minha confiança.mp3

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035 – Que modo tão sutil da natureza.mp3

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062 – Por sua Ninfa, Céfalo deixava.mp3

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107 – Que me quereis, perpétuas saudades.mp3

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130 – Num tão alto lugar, de tanto preço.mp3

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084 – Males, que contra mim vos conjurastes.mp3

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031 – Pensamentos, que agora novamente.mp3

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092 – Mudam se os tempos, mudam se as vontades.mp3

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046 – No mundo quis um tempo que se achasse.mp3

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097 – Com grandes esperanças já cantei.mp3

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026 – Grão tempo há já que soube da Ventura.mp3

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108 – Erros meus, má fortuna, amor ardente.mp3

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085 – Em prisões baixas fui um tempo atado.mp3

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126 – Fortuna em mim guardando seu direito.mp3

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048 – Quem quiser ver d’Amor ua excelência.mp3

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140 – Que pode já fazer minha ventura.mp3

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015 – Lembranças saudosas, se cuidais.mp3

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155 – Esforço grande, igual ao pensamento.mp3

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122 – Doce contentamento já passado.mp3

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088 – Que poderei do mundo já querer.mp3

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055 – Sempre a Razão vencida foi de Amor.mp3

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110 – Na desesperação já repousava.mp3

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111 – Eu vivia de lágrimas isento.mp3

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/Obras/Conto/

Contos Fluminenses (1870).pdf

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Papéis avulsos (1882).pdf

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Histórias sem data(1884).pdf

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Várias histórias (1896).pdf

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Histórias da meia-noite (1873).pdf

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Relíquias de Casa Velha (1906).pdf

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Páginas recolhidas (1899).pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Heterónimos/Alberto Caeiro/

Alberto Caeiro.pdf

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/Obras/Poesia/

Gazeta de Holanda (1886-88).pdf

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Dispersas (1854-1939).pdf

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O Almada (1908).pdf

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Americanas (1875).pdf

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Falenas (1870).pdf

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Crisálidas (1864).pdf

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Ocidentais (1901).pdf

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/João do Rio/

João do Rio.pdf

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João do rio.jpg

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/Obras/Teatro/

O caminho da porta - O protocolo (1863).pdf

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Os deuses de casaca (1866).pdf

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Desencantos (1861).pdf

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As forcas caudinas (1956).pdf

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Tu, só tu, puro amor (1880).pdf

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Quase ministro (1864).pdf

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Lição de botânica (1906).pdf

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Hoje avental, amanhã luva (1860).pdf

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Não consultes médico (1899).pdf

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O bote de rapé (1878).pdf

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/.../Álvaro de Campos/

Álvaro de Campos.pdf

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/Obras/

Auto de Filodemo.pdf

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El-Rei Seleuco.doc

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/Leandro Gomes De Barros/

Leandro Gomes de Barros.jpg

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Leandro Gomes de Barros.pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/

O Banqueiro Anarquista.pdf

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Nota Autobiográfica (Fernando Pessoa).pdf

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A minha pátria é a língua portuguesa.pdf

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/.../Álvaro de Campos/Poemas/

Ode Marítima.pdf

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Passagem das Horas.pdf

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Saudação a Walt Whitman.pdf

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Opiário.pdf

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Dois Excertos de Odes.pdf

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Ode Triunfal.pdf

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Barrow-on-Furness.pdf

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A Casa Branca Nau Preta.pdf

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Insônia (Álvaro de Campos).pdf

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Ao Volante.pdf

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Ah, Perante.pdf

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Vilegiatura.pdf

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Ode Marcial.pdf

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Aniversário.pdf

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Là-bas, Je Ne Sais Où....pdf

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Na Noite Terrivel.pdf

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Nas Praças.pdf

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Poema em Linha Reta.pdf

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Realidade (Álvaro de Campos).pdf

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Sou Eu.pdf

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Lisbon Revisited (1923).pdf

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Esta Velha.pdf

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Reticências (Álvaro de Campos).pdf

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Encostei-me.pdf

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O Descalabro.pdf

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Ora.pdf

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Não, não é cansaço....pdf

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O Sono (Álvaro de Campos).pdf

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Trapo.pdf

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O Que Há.pdf

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Psiquetipia (Ou Psicitipia).pdf

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Ali Não Havia.pdf

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Símbolos.pdf

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Pecado Original.pdf

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Na Casa Defronte.pdf

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Começa a Haver.pdf

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Estou Cansado.pdf

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O ter deveres, que prolixa coisa!.pdf

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Eu (Álvaro de Campos).pdf

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Depus a Máscara.pdf

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Afinal.pdf

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Se te Queres.pdf

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Acordar.pdf

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Cruzou por mim, veio ter comigo, numa rua da Baixa.pdf

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Lisbon Revisited (1926).pdf

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Mestre (Álvaro de Campos).pdf

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Grandes são os desertos, e tudo é deserto.pdf

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Apostila.pdf

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Adiamento.pdf

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Bicarbonato de Soda.pdf

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Datilografia.pdf

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Contudo.pdf

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Acaso.pdf

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Nuvens.pdf

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The Times.pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Ortónimo/Mensagem/

Mensagem.pdf

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Mensagem (livro).pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Ortónimo/Poemas Dramáticos/

Primeiro Fausto I.pdf

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Quando cuido no tempo que, contente.pdf

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Quando vejo que meu destino ordena.pdf

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Quanta incerta esperança, quanto engano!.pdf

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Quem pudera julgar de vós, Senhora.pdf

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Quando se vir com água o fogo arder.pdf

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Que modo tão sutil da Natureza.pdf

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De tão divino acento e voz humana.pdf

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Quando, Senhora, quis Amor que amasse.pdf

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Qual tem a borboleta por costume.pdf

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Quando a suprema dor muito me aperta.pdf

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Quando de minhas mágoas a comprida.pdf

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Quem presumir, Senhora, de louvar-vos.pdf

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Quem vos levou de mi, saudoso estado.pdf

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Quem pode livre ser, gentil Senhora.pdf

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Que pode já fazer minha ventura.pdf

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Que poderei do mundo já querer.pdf

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Quando o Sol encoberto vai mostrando.pdf

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Quem fosse acompanhando juntamente.pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Heterónimos/Alberto Caeiro/Poemas/

Num meio-dia de fim de Primavera.pdf

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Eu nunca guardei rebanhos.pdf

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Seja o que for que esteja no centro do Mundo.pdf

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Esta tarde a trovoada caiu.pdf

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Ontem à tarde um homem das cidades.pdf

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Se eu morrer novo.pdf

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Quando está frio no tempo do frio.pdf

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Primeiro prenúncio de trovoada de depois de amanhã.pdf

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O mistério das cousas, onde está ele-.pdf

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As quatro canções que seguem.pdf

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Quando eu não te tinha.pdf

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Se depois de eu morrer.pdf

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Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.pdf

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Verdade, mentira, certeza, incerteza.pdf

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Se o homem fosse, como deveria ser.pdf

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Entre o que vejo de um campo e o que vejo de outro campo.pdf

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Pastor do monte, tão longe de mim com as tuas ovelhas.pdf

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A noite desce, o calor soçobra um pouco.pdf

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Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois.pdf

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Hoje de manhã saí muito cedo.pdf

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Bendito seja o mesmo sol em outras terras.pdf

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O único mistério do Universo é o mais e não o menos.pdf

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Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras cousas.pdf

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Há metafísica bastante em não pensar em nada.pdf

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No dia brancamente nublado entristeço.pdf

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O maestro sacode a batuta.pdf

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Deste modo ou daquele modo.pdf

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Não tenho pressa- não a têm o sol e a lua.pdf

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O Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia.pdf

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A guerra que aflige com seus esquadrões.pdf

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A espantosa realidade das cousas.pdf

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Sim, talvez tenha razão.pdf

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Dizem que em cada coisa uma coisa oculta mora.pdf

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Dizes-me- tu és mais alguma cousa.pdf

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O meu olhar é nítido como um girassol.pdf

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No entardecer dos dias de Verão, às vezes.pdf

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O que nós vemos das cousas são as cousas.pdf

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Da mais alta janela da minha casa.pdf

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Criança desconhecida e suja brincando à minha porta.pdf

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É noite.pdf

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E há poetas que são artistas.pdf

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Li hoje quase duas páginas.pdf

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O quê- Valho mais que uma flor.pdf

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Quando vier a Primavera.pdf

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No meu prato que mistura de Natureza!.pdf

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Num dia excessivamente nítido.pdf

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Acordo de noite subitamente.pdf

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Às vezes, em dias de luz perfeita e exacta.pdf

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Acho tão natural que não se pense.pdf

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O pastor amoroso perdeu o cajado.pdf

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As bolas de sabão que esta criança.pdf

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Não tenho pressa.pdf

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Olá, guardador de rebanhos.pdf

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Tu, místico, vês uma significação em todas as cousas.pdf

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Se às vezes digo que as flores sorriem.pdf

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Vive.pdf

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O amor é uma companhia.pdf

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Antes o vôo da ave, que passa e não deixa rasto.pdf

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Para além da curva da estrada.pdf

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O Penúltimo Poema.pdf

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Como quem num dia de Verão abre a porta.pdf

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Gozo os campos sem reparar para eles.pdf

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Ao entardecer, debruçado pela janela.pdf

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A manhã raia.pdf

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Só a natureza é divina.pdf

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Estas quatro canções, escrevi-as estando doente.pdf

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Se eu pudesse trincar a terra toda.pdf

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Como um grande borrão de fogo sujo.pdf

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Passei toda a noite.pdf

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Leram-me hoje S. Francisco de Assis.pdf

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Não me importo com as rimas.pdf

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Falas de civilização, e de não dever ser.pdf

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Todas as opiniões que há sobre a Natureza.pdf

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Sou um guardador de rebanhos.pdf

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O meu olhar azul como o céu.pdf

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Todas as teorias, todos os poemas.pdf

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Meto-me para dentro, e fecho a janela.pdf

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Sim- existo dentro do meu corpo.pdf

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Todos dias agora acordo com alegria e pena.pdf

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Um renque de árvores lá longe, lá para a encosta.pdf

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Não basta abrir a janela.pdf

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Se quiserem que eu tenha um misticismo.pdf

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A neve pôs uma toalha calada sobre tudo.pdf

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A água chia no púcaro que elevo à boca.pdf

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A criança que pensa em fadas.pdf

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De longe vejo passar no rio um navio.pdf

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Da minha aldeia vejo quanto a terra.pdf

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Estas verdades não são perfeitas porque são ditas.pdf

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Passou a diligência pela estrada, e foi-se.pdf

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Creio que irei morrer.pdf

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Uma gargalhada de rapariga soa do ar.pdf

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Vai alta no céu a lua da Primavera.pdf

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Ontem o pregador de verdades dele.pdf

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Agora que sinto amor.pdf

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Pensar em Deus é desobedecer a Deus.pdf

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Assim como falham as palavras.pdf

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O luar quando bate na relva.pdf

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Pobres das flores dos canteiros dos jardins regulares.pdf

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Quando tornar a vir a Primavera.pdf

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Noite de São João.pdf

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Sempre que penso uma coisa, traio-a.pdf

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Quem me dera que eu fosse o pó da estrada.pdf

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Navio que partes para longe.pdf

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Pétala dobrada para trás da rosa.pdf

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Passa uma borboleta por diante de mim.pdf

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O Universo não é uma idéia minha.pdf

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Última estrela a desaparecer antes do dia.pdf

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Pouco a pouco o campo se alarga e se doura.pdf

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Estou doente.pdf

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Falaram-me os homens em humanidade.pdf

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O que ouviu os meus versos.pdf

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AH! Querem uma luz melhor.pdf

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O luar através dos altos ramos.pdf

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Aquela senhora tem um piano.pdf

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Deito-me ao comprido na erva.pdf

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Quando a erva crescer em cima da minha sepultura.pdf

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Last poem.pdf

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Rimo quando calha.pdf

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Leve, leve, muito leve.pdf

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Nunca busquei viver a minha vida.pdf

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Aceita o universo.pdf

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/.../Bernardo Soares - Livro do Desassossego/

Nossa Senhora do Silêncio.pdf

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Via Láctea (Bernardo Soares).pdf

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Na Floresta do alheamento.pdf

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Máximas.pdf

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Peristilo.pdf

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Viagem nunca feita- (Naufrágios-).pdf

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Maneira de bem sonhar (-Adia tudo).pdf

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Livro do Desassossego_Prefácio.pdf

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Uma carta.pdf

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Marcha fúnebre para o rei Luís Segundo da Baviera.pdf

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Educação sentimental.pdf

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Maneira de bem sonhar nos metafísicos.pdf

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Sentimento apocalíptico.pdf

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Declaração de diferença.pdf

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Viagem nunca feita (Foi por um crepúsculo).pdf

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O rio da posse.pdf

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Diário ao acaso.pdf

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Diário lúcido.pdf

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O amante visual (Tenho do amor profundo).pdf

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Milímetros.pdf

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Cenotáfio.pdf

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O sensacionista.pdf

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Exame de consciência.pdf

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Sinfonia da noite inquieta.pdf

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Marcha fúnebre (Bernardo Soares).pdf

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Pastoral de Pedro.pdf

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A divina inveja.pdf

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Conselhos às mal-casadas (Livrai-vos sobretudo de cultivar).pdf

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Maneira de bem sonhar (Cuidarás primeiro).pdf

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Cascata.pdf

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O amante visual (Nem em torno).pdf

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Lenda imperial.pdf

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Conselhos às mal-casadas (Proponho-me ensinar-lhes).pdf

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O major.pdf

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Carta.pdf

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Conselhos às mal-casadas (Minhas queridas discipulas).pdf

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Viagem nunca feita (E assim escondo-me).pdf

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Lagoa da posse.pdf

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Viagem nunca feita- (Não desembarcar).pdf

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Maneira de bem sonhar (Com este sonhar tudo).pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Ortónimo/

Quinto Império.pdf

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À memória do Presidente-Rei Sidónio Pais.pdf

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O Verdadeiro Segredo Maçônico.pdf

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Quadras ao Gosto Popular.docx

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/Obras/Canções/

Se este meu pensamento.pdf

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Vinde cá, meu tão certo secretário.pdf

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Junto de um seco, fero e estéril monte.pdf

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A Instabilidade da Fortuna.pdf

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Manda-me Amor que cante docemente.pdf

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Com força desusada.pdf

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Fermosa e gentil dama.pdf

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Já a roxa manhã clara.pdf

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Tomei a triste pena.pdf

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Vão as serenas águas.pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Ortónimo/Cancioneiro/

O menino da sua mãe.pdf

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Hora absurda.pdf

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O andaime.pdf

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Eros e psique.pdf

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Autopsicografia.pdf

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Não sei se é sonho.pdf

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Intervalo.pdf

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Ela canta, pobre ceifeira.pdf

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Liberdade.pdf

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Ó naus felizes.pdf

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Na sombra do monte abiegno.pdf

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Abdicação.pdf

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Há doenças piores que as doenças.pdf

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Vaga, no azul amplo solta.pdf

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Sol nulo dos dias vãos.pdf

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Sonho. Não sei quem sou neste momento.pdf

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Depois da feira.pdf

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Não- não digas nada!.pdf

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Tenho tanto sentimento.pdf

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Teus olhos entristecem.pdf

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Sorriso audível das folhas.pdf

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Na ribeira deste rio.pdf

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Análise.pdf

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Abat-jour.pdf

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Entre o luar e a folhagem.pdf

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Tudo o que faço ou medito.pdf

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Trila na noite uma flauta.pdf

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Qualquer música.pdf

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Isto.pdf

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Ó sino da minha aldeia.pdf

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Gato que brincas na rua.pdf

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Saudade dada.pdf

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Ao longe, ao luar.pdf

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Durmo. Se sonho, ao despertar não sei.pdf

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Contemplo o lago mudo.pdf

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É brando o dia,.pdf

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Plenilúnio (Fernando Pessoa).pdf

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Nuvens sobre a floresta.pdf

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Dobre.pdf

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Leve, breve, suave.pdf

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Cancioneiro.docx

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/Obras/Sonetos/S/

Seguia aquele fogo, que o guiava.pdf

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Se tomar minha pena em penitência.pdf

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Sete anos de pastor Jacob servia.pdf

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Se algũa hora em vós a piedade.pdf

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Sustenta meu viver ũa esperança.pdf

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Senhor João Lopes, o meu baixo estado.pdf

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Se as penas com que Amor tão mal me trata.pdf

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Se os capitães antigos colocados.pdf

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Se, despois de esperança tão perdida.pdf

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Sentindo-se tomada a bela esposa.pdf

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Senhora já dest' alma, perdoai.pdf

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Se de vosso fermoso e lindo gesto.pdf

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Sempre a Razão vencida foi de Amor.pdf

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Se com desprezos, Ninfa, te parece.pdf

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Se em mi, ó Alma, vive mais lembrança.pdf

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Se a ninguém tratais com desamor.pdf

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Sempre, cruel Senhora, receei.pdf

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Se a Fortuna inquieta e mal olhada.pdf

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Se cuidasse que nesse peito isento.pdf

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Se tanta pena tenho merecida.pdf

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Se pena por amar-vos se merece.pdf

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Se lágrimas choradas de verdade.pdf

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Suspiros inflamados, que cantais.pdf

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Senhora minha, se a Fortuna imiga.pdf

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/Obras/Sonetos/A/

À morte de D. António de Noronha.pdf

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Apartava-se Nise de Montano.pdf

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Aquela fera humana que enriquece.pdf

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À sepultura del-Rei D. João III.pdf

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Apolo e as nove Musas, discantando.pdf

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A D. Simão da Silveira.pdf

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Amor, co'a esperança já perdida.pdf

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À romana Populónia perguntava.pdf

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A D. Luís de Ataíde, Viso-Rei.pdf

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Amor é fogo que arde sem se ver.pdf

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Alma gentil, que à firme Eternidade.pdf

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A violeta mais bela que amanhece.pdf

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Alegres campos, verdes arvoredos.pdf

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Ah, minha Dinamene assi deixaste.pdf

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Alma minha gentil, que te partiste.pdf

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Aquela que, de pura castidade.pdf

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À sepultura de D. Fernando de Castro.pdf

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A chaga que, Senhora, me fizestes.pdf

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A ti, Senhor, a quem as sacras Musas.pdf

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A D. Leonis Pereira.pdf

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A Morte, que da vida o nó desata.pdf

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Amor, que o gesto humano n' alma escreve.pdf

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Aqueles claros olhos que chorando.pdf

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Ah, Fortuna cruel! Ah, duros Fados.pdf

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Aquela triste e leda madrugada.pdf

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Ah! imiga cruel, que apartamento.pdf

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A fermosura desta fresca serra.pdf

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/Obras/Sonetos/P/

Porque a tamanhas penas se oferece.pdf

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Para se namorar do que criou.pdf

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Pois meus olhos não cansam de chorar.pdf

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Por sua Ninfa, Céfalo deixava.pdf

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Pelos extremos raros que mostrou.pdf

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Presença bela, angélica figura.pdf

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Passo por meus trabalhos tão isento.pdf

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Posto me tem fortuna em tal estado.pdf

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Porque quereis, Senhora, que ofereça.pdf

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Por cima destas águas, forte e firme.pdf

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Pede o desejo, Dama, que vos veja.pdf

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Pensamentos, que agora novamente.pdf

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Pues lágrimas tratáis, mis ojos tristes.pdf

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/Obras/Sonetos/I-J/

Já a saudosa Aurora destoucava.pdf

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Já não sinto, Senhora, os desenganos.pdf

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Indo o triste pastor todo embebido.pdf

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Já tempo foi que meus olhos folgavam.pdf

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Já claro vejo bem, já bem conheço.pdf

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Ilustre e dino ramo dos Meneses.pdf

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Julga-me a gente toda por perdido.pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Heterónimos/Ricardo Reis/

Feliz Aquele.pdf

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Flores (Auta de Souza).pdf

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Uns.pdf

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Vossa Formosa.pdf

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A Abelha que voando.pdf

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Aqui, neste misérrimo desterro.pdf

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Aguardo.pdf

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Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio.pdf

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Vós que, Crentes.pdf

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O Mar Jaz.pdf

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Não Tenhas.pdf

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O Ritmo Antigo.pdf

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Aqui, Neera, longe.pdf

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Não quero recordar nem conhecer-me.pdf

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As Rosas (Ricardo Reis).pdf

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Bocas Roxas.pdf

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Quão breve tempo é a mais longa vida.pdf

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Seguro Assento.pdf

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Quando, Lídia.pdf

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Não Consentem.pdf

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Para ser grande, sê inteiro.pdf

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No Breve Número.pdf

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Acima da Verdade.pdf

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Saudoso.pdf

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Frutos.pdf

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Quero Ignorado.pdf

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A Flor que És.pdf

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Aqui, dizeis, na cova a que me abeiro.pdf

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A Cada Qual.pdf

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Coroai-me.pdf

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Como.pdf

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Ninguém, na vasta selva religiosa.pdf

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Sereno Aguarda.pdf

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Ponho na Altiva.pdf

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Mestre (Ricardo Reis).pdf

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Ao Longe.pdf

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/Obras/Sonetos/E/

Enquanto Febo os montes acendia.pdf

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Em fermosa Leteia se confia.pdf

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Esforço grande, igual ao pensamento.pdf

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Enquanto quis Fortuna que tivesse.pdf

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Este amor que vos tenho, limpo e puro.pdf

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Eu cantei já, e agora vou chorando.pdf

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Eu vivia de lágrimas isento.pdf

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Em prisões baixas fui um tempo atado.pdf

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Erros meus, má fortuna, amor ardente.pdf

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Eu cantarei de amor tão docemente.pdf

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Está o lascivo e doce passarinho.pdf

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Está-se a Primavera trasladando.pdf

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Em um batel que com doce meneio.pdf

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En una selva al despuntar del dia.pdf

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El vaso reluciente y cristalino.pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Ortónimo/Poesias Inéditas/

Na margem verde da estrada.pdf

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Caminho a teu lado mudo.pdf

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Parece estar calor, mas nasce.pdf

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Tão vago é o vento.pdf

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Cai chuva. É noite..pdf

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Parece às vezes que desperto.pdf

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Leve no cimo das ervas.pdf

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Vou em mim como entre bosques.pdf

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O contra-símbolo.pdf

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Sou o Espírito da treva.pdf

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Deixei atrás os erros do que fui.pdf

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Se tudo o que há é mentira.pdf

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Oscila o incensório antigo.pdf

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Sossega! Coração, não desesperes.pdf

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Vento que passas.pdf

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Glosa.pdf

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Eu amo tudo o que foi.pdf

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Dói-me quem eu sou.pdf

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Sei bem que não consigo.pdf

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Pousa um momento.pdf

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A ciência, a ciência, a ciência.pdf

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O ruído vário da rua.pdf

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Não quero rosas desde que haja rosas.pdf

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Sonhei, confuso, e o sono foi disperso.pdf

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Redemoinha o vento.pdf

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Se alguém um dia bater bater à tua porta.pdf

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Olha-me rindo uma criança.pdf

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A criança que ri na rua.pdf

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Andavam de noite aos segredos.pdf

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A aranha do meu destino.pdf

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Fito-me frente a frente.pdf

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O grande sol na eira.pdf

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A água da chuva desce a ladeira.pdf

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Se sou alegre ou sou triste-.pdf

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O louco.pdf

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/Obras/Sonetos/O/

O céu, a terra, o vento sossegado.pdf

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Oh! quão caro me custa o entender-te.pdf

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Os reinos e os impérios poderosos.pdf

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O filho de Latona esclarecido.pdf

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Oh, como se me alonga, de ano em ano.pdf

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Ó gloriosa cruz, ó vitorioso.pdf

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O tempo acaba o ano, o mês e a hora.pdf

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Orfeu enamorado que tañía.pdf

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O raio cristalino se estendia.pdf

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Ornou mui raro esforço ao grande Atlante.pdf

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O fogo que na branda cera ardia.pdf

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Olhos fermosos, em quem quis Natura.pdf

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Ondados fios de ouro reluzente.pdf

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O dia em que eu nasci, morra e pereça.pdf

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O cisne, quando sente ser chegada.pdf

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Os vestidos Elisa revolvia.pdf

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O culto divinal se celebrava.pdf

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Onde mereci eu tal pensamento.pdf

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/Obras/Sonetos/N/

No mundo quis um tempo que se achasse.pdf

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Num jardim adornado de verdura.pdf

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Não passes, caminhante! Quem me chama-.pdf

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Num bosque que das Ninfas se habitava.pdf

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Na ribeira do Eufrates assentado.pdf

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Na desesperação já repousava.pdf

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Náiades, vós, que os rios habitais.pdf

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No tempo que de Amor viver soía.pdf

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Num tão alto lugar, de tanto preço.pdf

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Nem o tremendo estrépito da guerra.pdf

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Nos braços de um Silvano adormecendo.pdf

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No mundo, poucos anos e cansados.pdf

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Não vás ao monte, Nise, com teu gado.pdf

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Na metade do Céu subido ardia.pdf

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/Obras/Miscelânea/

Queda que as mulheres têm para os tolos (1861).pdf

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Carta ao Sr. Bispo do RJ (1862).pdf

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A Paixão de Jesus (1904).pdf

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Pedro Luís (1884).pdf

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Carta à redação da Imprensa Acadêmica (1864).pdf

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A Estátua de José de Alencar (1906).pdf

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Gonçalves Dias (1906).pdf

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A morte de Francisco Otaviano (1889).pdf

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/Fernando Pessoa/Obras/Traduções/

O Corvo (tradução de Fernando Pessoa).pdf

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Hino a Pã.pdf

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Annabel Lee.pdf

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/Obras/Sonetos/D/

Diversos dões reparte o Céu benino.pdf

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Dai-me ũa lei, Senhora, de querer-vos.pdf

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Descalço e sem chapéu Apolo louro.pdf

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Deixando o doce fato e a cabana.pdf

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Dos ilustres antigos que deixaram.pdf

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Despois que viu Cibele o corpo humano.pdf

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De vós me aparto, ó vida! Em tal mudança.pdf

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Dece do Céu imenso, Deus benino.pdf

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Doces lembranças da passada glória.pdf

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Diana prateada, esclarecia.pdf

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Doces águas e claras do Mondego.pdf

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Dizei, Senhora, da Beleza ideia.pdf

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De quantas graças tinha, a Natureza.pdf

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Doce sonho, suave e soberano.pdf

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Despois que quis Amor que eu só passasse.pdf

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Debaixo desta pedra sepultada.pdf

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De frescas belvederes rodeadas.pdf

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Doce contentamento já passado.pdf

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Ditoso seja aquele que somente.pdf

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Dos Céus à terra dece a mor beleza.pdf

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Ditosas almas, que ambas juntamente.pdf

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/Obras/Sonetos/U-V/

Ũa admirável erva se conhece.pdf

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Verdade, Amor, Razão, Merecimento.pdf

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Um mover de olhos, brando e piadoso.pdf

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Vós outros, que buscais repouso certo.pdf

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Vai-me gastando Amor e um pensamento.pdf

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Vós que, de olhos suaves e serenos.pdf

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Vencido está de Amor meu pensamento.pdf

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/Obras/Sonetos/F-G/

Fiou-se o coração, de muito isento.pdf

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Grão tempo há já que soube da Ventura.pdf

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Foi já um tempo doce cousa amar.pdf

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Fortuna em mi guardando seu direito.pdf

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Ferido sem ter cura perecia.pdf

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Fermosos olhos que na idade nossa.pdf

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/Obras/Sonetos/T/

Todo o animal da calma repousava.pdf

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Tornai essa brancura à alva açucena.pdf

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Transforma-se o amador na cousa amada.pdf

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Tomava Daliana por vingança.pdf

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Tal mostra dá de si vossa figura.pdf

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Tanto de meu estado me acho incerto.pdf

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Tomou-me vossa vista soberana.pdf

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/Obras/Poemas/

Em flor vos arrancou de então crescida....pdf

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Um mover d'olhos, brando e piadoso....pdf

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Oh! Como se me alonga de ano em ano....pdf

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Quantas vezes do fuso s'esquecia....pdf

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Ferro, fogo, frio e calma.pdf

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Com voz desordenada, sem sentido.pdf

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Cá nesta Babilónia, donde mana.pdf

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Cara minha inimiga, em cuja mão.pdf

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Como fizeste, Pórcia, tal ferida-.pdf

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Bem sei, Amor, que é certo o que receio.pdf

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Lembranças, que lembrais meu bem passado.pdf

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